quinta-feira, 8 de novembro de 2012

MUSEU DA INCONFIDÊNCIA 

            Normalmente, o museu é lotado, mas para nossa sorte estava vazio, o que facilitou a compreensão de suas histórias e curiosidades que nos apresentou.
Antes de ser um museu, o local por nós frequentado era uma cadeia que em 1917, foi desativada. As paredes possuem um metro de espessura.
Tudo começou com a inauguração do museu em 1944, com objetivo reconstituir a cidade de Ouro Preto.
                  ·        SALAS (eram divididas em setores):
                  Sala da origem Na sala encontra-se elementos representativos dos bandeirantes e da descoberta do ouro, além de sinais de ocupação indígena. A coroa portuguesa aparece representada por retratos e armas. Símbolos do poder municipal são exemplificados por uma urna eleitoral, escrivaninha e vara. 
                  Sala do transporte Objetos de montaria, de transporte, armas brancas e de fogo, contextualizam as condições de deslocamento pelas estradas e trilhas do século XVIII.
                  Sala da mineração→ Esta sala contextualiza o período que antecedeu a Inconfidência Mineira, destacando a exploração desenfreada do ouro, o sacrifício do trabalho negro e a cobrança exagerada de impostos. Nela há maquetes que demonstram os tipos de mineração feita por escravos.
                      Sala da inconfidência→ A claridade da sala, acentuada pelos painéis que estão na entrada do panteão dos inconfidentes, remete o visitante ao século das luzes, ao Iluminismo. O local guarda objetos pertencentes aos envolvidos direta ou indiretamente no movimento e documentos originais. Destaque para o volume dos Autos de Devassa com a sentença contra Tiradentes e as traves da forca em que o mesmo foi executado. 
                   Sala do império→Esta sala mostra Ouro Preto após a Proclamação da Independência. Elevada à categoria de Imperial Cidade, ela já era o centro administrativo, político e cultural de Minas Gerais. Prensa para gravuras, livros e jornais, a partitura do Hino da Independência, gambiarra para iluminação pública e quadros de D. Pedro I e D. Pedro II retratam o clima da época em que estavam chegando a estrada de ferro e o telejornal, surgiam a Escola de Farmácia, a Escola de Minas, o Colégio Mineiro, o Arquivo Público Mineiro e a fábrica de tecido.
                   Vida social→Elementos da vida cotidiana nos séculos XVIII e XIX estão presentes nessa sala. Vestimentas, objetos de pedra sabão, pratos, talheres, testemunhos dos ofícios femininos e masculinos e dos ambientes doméstico e social. As peças revelam o apego às demonstrações de prestígio por parte da elite colonial. Requinte na maneira de vestir, no mobiliário e nos serviços de mesa.

Grupo:
Giovanni Vita                              nº: 08
Luca Ian                                     nº: 17
Maria Luisa                               nº: 21
Marianna de Assis                     nº: 22

Turma: 804

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