MUSEU DA INCONFIDÊNCIA
Normalmente,
o museu é lotado, mas para nossa sorte estava vazio, o que facilitou a
compreensão de suas histórias e curiosidades que nos apresentou.
Antes de ser
um museu, o local por nós frequentado era uma cadeia que em 1917, foi
desativada. As paredes possuem um metro de espessura.
Tudo começou
com a inauguração do museu em 1944, com objetivo reconstituir a cidade de Ouro
Preto.
·
SALAS (eram divididas em setores):
Sala da origem → Na sala encontra-se elementos
representativos dos bandeirantes e da descoberta do ouro, além de sinais de
ocupação indígena. A coroa portuguesa aparece representada por retratos e
armas. Símbolos do poder municipal são exemplificados por uma urna eleitoral,
escrivaninha e vara.
Sala do transporte → Objetos de montaria, de transporte,
armas brancas e de fogo, contextualizam as condições de deslocamento pelas
estradas e trilhas do século XVIII.
Sala da mineração→ Esta sala contextualiza o período
que antecedeu a Inconfidência Mineira, destacando a exploração desenfreada do
ouro, o sacrifício do trabalho negro e a cobrança exagerada de impostos. Nela
há maquetes que demonstram os tipos de mineração feita por escravos.
Sala
da inconfidência→ A
claridade da sala, acentuada pelos painéis que estão na entrada do panteão dos
inconfidentes, remete o visitante ao século das luzes, ao Iluminismo. O local
guarda objetos pertencentes aos envolvidos direta ou
indiretamente no movimento e documentos originais. Destaque para o volume dos
Autos de Devassa com a sentença contra Tiradentes e as traves da forca em que o
mesmo foi executado.
Sala do império→Esta sala mostra Ouro Preto após a
Proclamação da Independência. Elevada à categoria de Imperial Cidade, ela já
era o centro administrativo, político e cultural de Minas Gerais. Prensa para
gravuras, livros e jornais, a partitura do Hino da Independência, gambiarra
para iluminação pública e quadros de D. Pedro I e D. Pedro II retratam o clima
da época em que estavam chegando a estrada de ferro e o telejornal, surgiam a
Escola de Farmácia, a Escola de Minas, o Colégio Mineiro, o Arquivo Público
Mineiro e a fábrica de tecido.
Vida social→Elementos da vida cotidiana nos séculos XVIII
e XIX estão presentes nessa sala. Vestimentas, objetos de pedra sabão, pratos,
talheres, testemunhos dos ofícios femininos e masculinos e dos ambientes
doméstico e social. As peças revelam o apego às demonstrações de prestígio por
parte da elite colonial. Requinte na maneira de vestir, no mobiliário e nos
serviços de mesa.
Grupo:
Giovanni Vita nº: 08
Luca Ian nº: 17
Maria Luisa nº: 21
Marianna de Assis nº: 22
Turma: 804
GOSTEI!! :)
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